1º dia
O 13º Insurance Service Meeting e o 4º Encontro de Inteligência de Mercado, realizados pela CNseg, em 6 e7 de novembro, em São Paulo, contaram, na mesa de abertura, com a participação do presidente da CNseg, Marcio Coriolano, que afirmou que a revolução tecnológica já é uma realidade no mercado segurador. (confira no link abaixo)
As ameaças e oportunidades da revolução tecnológica para o setor segurador em debate
O painel sobre blockchain debateu sua utilização no mercado segurador. Apesar de ser considerada uma das inovações mais célebres, despertando o interesse por tratar-se de uma tecnologia imutável, inviolável e à prova de fraudes, ainda não é realidade na maioria das empresas de seguro. (confira no link abaixo)
Blockchain nas empresas de seguro é viável se agregar valor ao cliente
O público sênior, que movimenta mais de R$ 1 trilhão por ano, mas ainda passa desapercebido nas estratégias das empresas, também foi tema de debate pois, em termos de representatividade de mercado, os consumidores maduros serão cada vez mais numerosos e capazes de selar o destino das empresas. (confira no link abaixo)
Economia prateada: o caminho para a longevidade das empresas
O debate sobre o projeto sandbox, que cria permissões temporárias a novos modelos de negócios e serviços para os quais ainda não existe regulação específica, de modo que possam se desenvolver e serem monitorados em um ambiente controlado, contou com a participação de representantes da Susep, ANS e CVM. (confira no link abaixo)
Reguladores debatem o projeto sandbox, com vistas a ampliar a competição e fomentar a inovação
O mercado segurador e o Brasil pós-crise também estiveram entre os temas debatidos, quando o economista da FGV Marcelo Neri, fazendo uma leitura a partir de microdados econômicos, gerados a partir de registros administrativos e pesquisas de campo, apontou o que determina a demanda de seguros. (confira no link abaixo)
Análise de microdados econômicos aponta os desafios e oportunidades no Brasil pós-crise
O primeiro dia dos eventos da CNseg também contou com o lançamento de mais um livreto do Programa de Educação em Seguros da CNseg. Com o título de “Gestão da Inovação e Inovação Estratégica”, a publicação digital apresenta alguns passos para a criação e disseminação de uma cultura de inovação nas empresas. (confira no link abaixo)
Novo livreto do Programa de Educação em Seguros da CNseg trata da “Gestão da Inovação e Inovação Estratégica”
A influenciadora digital Martha Gabriel fechou o primeiro dia abordando, em sua palestra, os desafios que as empresas enfrentarão devido ao avanço da tecnologia. Ela conclamou os presentes a serem mais inovadores e criativos na era digital, afirmando que o brasileiro é criativo, mas pouco inovador. (confira no link abaixo)
Os passos para estar alinhados com a inovação
2º dia
A tecnologia pode promover um salto qualitativo na saúde de toda a população mundial, assegurando a cura de doenças e tratamentos mais assertivos. É possível até imaginar o estado de arte nesse campo, mas desvios éticos podem transformar soluções em problemas, exigindo, desde já, que a sociedade debata, com seriedade e serenidade, as escolhas de tecnologias que poderão ser incorporadas e leis para impedir ou punir desvios. (confira no link abaixo)
A contribuição estratégica da tecnologia para o bem-estar da população e a cura de doenças
“O fim do seguro como conhecemos” foi o tema da palestra apresentada por Rob Galbraith, diretor de Inovação da AF Group e autor do livro “The End of Insurance as We Know It: How Millenials, Insurtechs and Venture Capital Will Disrupt the Ecosystm”. Em sua visão, o seguro é um produto perfeito para a era digital, por não necessitar de grande investimento em capital físico e não se utilizar de cadeias globais de suprimentos. (confira no link abaixo)
A revolução tecnológica e o fim do seguro como conhecemos
Os dados dos clientes são um insumo definidor da política de subscrição das seguradoras, de valores de prêmios e de justiça tarifária entre os consumidores, exigindo um tratamento ainda mais cuidadoso a partir de agosto de 2020, quando entra em vigor a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). (confira no link abaixo)
Empresas precisam correr contra o tempo para cumprir exigências da LGPD
O que é bom para China também pode ser bom para o Brasil. Esta é a opinião do estudioso do país asiático Gustavo Robichez, professor da PUC-Rio, que apresentou a palestra “China: transformação digital e seus impactos econômicos e sociais”. (confira no link abaixo)
Modelo chinês de inovação pode servir de exemplo ao seguro brasileiro
O último painel do 13º Insurance Service Meeting abordou como a previdência pode alavancar negócios com os millenials, tendo sido comporto por três especialistas em longevidade e previdência privada e uma executiva de pesquisas sobre tendências. “Essas gerações têm confiança muito maior nas empresas digitais. Acham mais fácil comprar seguro de uma empresa de internet do que de uma instituição financeira tradicional, com a qual imaginam que não há uma relação transparente”. (confira no link abaixo)
Os desafios de comercializar previdência para as gerações mais jovens