"Cresce o número de pessoas interessadas em seguro contra a perda de renda", informa o apresentador do jornal da TV Assembleia do Ceará. "O serviço é uma garantia em meio à insegurança no mercado de trabalho", complementa, ele.
A reportagem informa, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo IBGE, que a taxa de desemprego no Brasil atingiu o índice de 9,3%, com mais de 3 milhões de brasileiros tendo perdido o emprego por conta da pandemia.
Ouvido na matéria, o superintendente de Estudos e Projetos da CNseg, Thiago Ayres, explica que "qualquer pessoa empregada com carteira assinada pode adquirir o seguro e também os profissionais autônomos e liberais que consigam comprovar as suas atividades". Ele afirma, porém, que "é importante sempre ficar atento às condições contratuais, como o período de carência, que é o tempo mínimo entre a contratação do seguro e sua utilização; o tempo mínimo de carteira assinada que a seguradora exige e o tempo de permanência mínima no último emprego".
Citando dados fornecidos pela CNseg, a reportagem ainda informa que a procura pelo seguro contra perda de renda cresceu mais de 19% nos primeiros seis meses deste ano. Outro seguro citado na reportagem que também apresentou crescimento foi o Prestamista, que garante o pagamento de prestações em contratos de longo prazo, caso o consumidor fique sem condições.
Confira abaixo a reportagem na íntegra