O economista e cientista político Marcos Troyjo é a face atual do Brasil no comércio internacional. Ele ocupa um dos cargos que, na prática, funcionam como de vice-ministro de Paulo Guedes, o poderoso comandante da Economia do governo Bolsonaro. Como secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Troyjo traçou a estratégia que, garante, irá ampliar a participação do País no mapa do comércio mundial e está convencido de que as mudanças permitiram a conclusão, em junho, do acordo Mercosul-União Europeia, negociado nos últimos 20 anos.
“Se os nossos sócios do Mercosul quiserem continuar com economias fechadas, autárquicas, com baixa exposição à competição, o Brasil vai questionar a própria existência da união aduaneira.”
Com a recente eleição do peronista Alberto Fernández para a presidência da Argentina, ele antevê um período de mudanças no bloco sul-americano e chega a sugerir um “Mercosul Flex".
“As principais forças de oposição para negociar o acordo estavam dentro do próprio Mercosul e não na União Europeia”, alega.
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