- Início
- Notícias institucionais
- Inclusão e felicidade em debate: lideranças da CNseg debatem culturas mais humanas e produtivas no Dive In Festival

Evento • 18/09/2025
Inclusão e felicidade em debate: lideranças da CNseg debatem culturas mais humanas e produtivas no Dive In Festival
Como construir ambientes de trabalho mais justos, saudáveis e inovadores? Essa foi a questão que guiou o painel “Inclusão e Felicidade: Construindo Culturas Justas e Saudáveis”, realizado em 17 de setembro no âmbito do Dive In Festival 2025, um movimento global do setor de seguros para a promoção da diversidade e da inclusão como pilares de um futuro mais sustentável.
O encontro, que contou com abertura da diretora de Sustentabilidade da CNseg, Claudia Prates, e mediação do superintendente de Recursos Humanos da entidade, Maurício Seixo, reuniu também a diretora de Recursos Humanos e Sustentabilidade da Sompo, Roberta Caravieri; a diretora de Estratégia, Pessoas, Ouvidoria da Tokio Marine, Luciana Amaral; a consultora de Qualidade de Vida da Marsh Brasi, Caroline Braga Sirino, e a diretora de Saúde e Bem Estar da WTW Brasil, Renata Zerbini.
Claudia destacou que a CNseg tem trabalhado de forma consistente na promoção da diversidade: “Temos nosso Relatório de Sustentabilidade e uma Comissão de Diversidade e Inclusão que discute como ampliar a diversidade no mercado de seguros e fortalecer a sensação de pertencimento. Esse é um compromisso que levamos também para dentro da própria CNseg”, afirmou.
Já Maurício trouxe reflexões práticas sobre como transformar inclusão em resultados concretos: atrair e reter talentos, criar confiança, empoderar colaboradores e alinhar cultura organizacional às expectativas de novas gerações. Ele provocou a audiência com perguntas centrais:
“Que tipo de organização os talentos de hoje buscam? Como medir de forma contínua o impacto das ações ligadas à felicidade no trabalho? E como garantir que saúde mental seja tratada de forma preventiva e não apenas como uma questão de marketing ou obrigação legal?”.
O painel também ressaltou que a felicidade não é oposta à produtividade, mas um motor para equipes mais engajadas. Para isso, é preciso abandonar modelos autocráticos e construir culturas inclusivas que valorizem as diferenças, evitando soluções superficiais ou padronizadas.
Ao final, ficou evidente que a transformação cultural já está em curso no setor de seguros. Ainda que haja desafios, os avanços são notáveis em comparação a décadas anteriores. Como resumiu Maurício:
“A coisa mais curiosa em todos os meus anos de RH é a necessidade de convencer pessoas de que pessoas são importantes. Mas estamos no caminho certo: hoje a realidade já é muito melhor do que no passado”.
Compartilhar