Em 2021, as vendas de seguros de bens e responsabilidade, resseguros e capitalização somaram R$ 140 bilhões, representando uma alta de 2,2%, enquanto as indenizações pagas cresceram 6,8%, totalizando R$ 73,8 bilhões. Com isso, houve uma queda no lucro equivalente a 45,7%, informou reportagem da publicação Valor 1000, divulgada nesta semana.
Ainda assim, o sentimento entre os principais executivos do setor, informa a reportagem, é que o pior já passou e a expectativa é de melhora gradual de resultados em 2022 e 2023.
No primeiro semestre de 2022, inclusive, o lucro das seguradoras já quase que dobrou, alavancado pelo reajuste dos preços dos seguros para equilibrar receitas e despesas, a elevação do ganho financeiro devido à alta da Selic e o uso massivo da tecnologia para reduzir custos operacionais e comerciais e ampliar a oferta assertiva dos produtos.
“A previsão é de o setor avançar entre 13% e 15% em 2022, mesmo em meio a um cenário de baixo crescimento econômico, inflação elevada, juros em alta e eleições pela frente”, afirmou o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, à publicação.
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